quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Globo volta a ofender evangélicos com “Galinha Convertidinha”


Programas humorísticos gostam de usar a religião para provocar os telespectadores, pelo menos é assim que se comporta o programa Tá no Ar: a TV na TV, da Rede Globo. A atração de Marcelo Adnet, Marcio Melhem e Mauricio Farias extrapolaram os limites do humor com o episódio da última quinta-feira (19) quando mostraram a “Galinha Convertidinha”.
A esquete mostrava um comercial de um DVD infantil, o locutor dizia que a personagem traria “os melhores louvores infantis, ela vai trazer a palavra até a sua casa” e apresenta os personagens que fazem parte do projeto.
A Galinha Convertidinha foi um verdadeiro deboche com os evangélicos, a personagem usava saia, camisa, óculos e um coque e cantava uma canção infantil com as frases “Ir pro inferno é fogo/ A Verdade é Universal/ Cuidado com a Hora/ do Juízo Final”.
Em pontos do programa a crítica se estende aos pastores quando aparece o personagem “Cãozinho Pastor”, um cachorro pastor alemão vestido de terno e gravata e o jingle diz “Meu pastor é animadinho/ Canta e Dança de Montão/ De Montão/ Quando quer mais dinheirinho/ Compra um horário na televisão”.
Outro personagem é a “Ovelhinha de Jesus” e o jingle diz “Joaquim tava incorporado/ Recebeu um santo/ Credo, tá amarrado!/ Foi meu pastor que disse assim/ Fora desse corpo seu exu mirim”.
Para o colunista Ricardo Feltrin o programa da Globo foi realmente um deboche. “Nunca um programa da emissora debochou tanto de religiões e, especialmente, da figura dos evangélicos e seus pastores”, disse o jornalista em sua coluna Ooops.
Feltrin analisa que o programa usou um tom muito mais forte do que os episódios antigos da atração que já falou contra católicos e umbandistas. “A diferença, porém, está no tom, que dessa vez foi bem mais aberto (ou mais pesado). Se for para romper limites, a pergunta é se haverá, adiante, ironias tão fortes a respeito do padre Marcelo, um velho parceiro da Globo, ou mesmo sobre os sempre articulados judeus”, escreveu.
Assista:



Fonte: Gospel Prime

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Casamento gay e Estado Islâmico “abrem caminho para o Anticristo”, diz pastor

O pastor Robert Jeffress lidera a influente Primeira Igreja Batista de Dallas, uma megaigreja com mais de 11 mil membros. Associado à conhecida Convenção Batista do Sul, ele tem chamado atenção por suas declarações polêmicas.
Ano passado, afirmou que os líderes cristãos estão apoiando satanistas e ateus ao se omitirem. Também asseverou que a reeleição de Obama levaria o mundo para o reinado do Anticristo.
Com o lançamento de seu novo livro, ele volta a causar polêmica. Com o título sugestivo de Countdown to the Apocalypse [Contagem regressiva para o Apocalipse], a obra lista os sinais contemporâneos de que a volta de Jesus pode ser ainda nesta geração. Alguns líderes cristãos o classificam como alarmista, enquanto outros acreditam que ele está tocando em assuntos que não podem mais ser ignorados pela igreja.
Jeffress lembra que ninguém pode saber exatamente quando ocorrerá a volta de Cristo, mas ele faz um estudo, lembrando, “Jesus disse que haveria certos sinais que precederiam Sua vinda, e estes sinais seriam como as dores de parto que uma mulher experimenta”.
Entre os “sinais” ele destaca o fortalecimento do grupo terrorista anticristão Estado Islâmico. O pastor acredita que os cristãos estão se tornando insensíveis à perseguição, simplesmente aceitando tudo, ao invés de se posicionar em oração. “Eu acredito que estamos ficando insensíveis a isso [perseguição], o que abrirá o caminho para o mundo futuro, quando o anticristo perseguir e martirizar os cristãos não haverá repercussão alguma”, aponta Jeffress.
“Paulo disse que nos últimos dias haveria tempos terríveis, e a palavra ‘terrível’ significa ‘sem restrições’. Acredito que é isso o que estamos vendo hoje”, afirmou ele ao site Charisma News. O pior, segundo ele, é que quando os cristãos tomam uma postura, eles é que são rotulados como extremistas.
Isso estaria ligado ao outro “importante sinal”, apontado por Jeffress no livro: a normatização da imoralidade. Isso inclui tudo, desde o casamento gay até o aborto, que passaram a ser aceitos pela sociedade e ensinados nas escolas. Para o pastor o aumento das ameaças de outras nações contra Israel também é um forte indicativo.
O pastor reconhece que a perseguição contra os cristãos, a imoralidade e as ameaças aos judeus existem há milênios, mas agora estariam o status de normalidade e não de exceção.






Fonte: Gospel Prime

Decreto presidencial pede desconstrução da família tradicional

A desconstrução da imagem da família tradicional é uma meta permanente do governo federal, que mobiliza recursos públicos e estruturas governamentais, especialmente na educação, para cumprir sua meta. Quem confirma a informação é o próprio governo.
O fato foi trazido à luz pela advogada, pedagoga e pastora Damares Alves, em recente palestra realizada em Arujá, na Grande São Paulo, em evento no qual a palestrante trouxe novas e polêmicas informações sobre a “guerra ideológica contra a família”.
Uma das informações mais intrigantes trazidas pela palestrante foi a de que a família tradicional – cuja base é o casal heterossexual – deve ser desconstruída conforme um decreto presidencial que confirma que há um esforço contra a família realizado pelo governo federal.
Trata-se do decreto Presidencial 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que dentro do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), na seção de Ações Programáticas, no Objetivo Estratégico 5, traz a seguinte declaração de prioridade:
“Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade”
A advogada notou que o decreto foi feito sob medida para agradar ao movimento LGBT, que não se contenta em promover causas e direitos de homossexuais, mas avança na agenda de desconstrução da família tradicional e da heteronormatividade.
“O reconhecimento de famílias é aceitável. O problema é a desconstrução da heteronormatividade. O que é heteronormatividade? É a família tradicional, o casal hetéro. Em outras palavras, temos um decreto presidencial que diz: desconstrua a família tradicional”, declarou Damares Alves.
“Isso quer dizer, em outras palavras, que é um decreto feito para destruir a imagem da família tradicional. Se quisessem construir a homonormatividade, tudo bem. Mas não querem só construir a imagem das famílias. É bem pior, eles querem destruir a heteronormatividade”.

Guerra ideológica na educação

Uma das consequências concretas do estabelecimento da desconstrução da heteronormatividade como prioridade do governo federal é uma educação pública aparelhada pela agenda ideológica do movimento LGBT.
Damares Alves citou várias denúncias de pais e mesmo de professores sobre situações absurdas vivenciadas por estudantes nas escolas públicas brasileiras. Tudo isso resultado do aparelhamento do Estado por um movimento que tem como alvo a família tradicional.
São cartilhas pedagógicas recheadas com notórios incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV.
“Isso não é combate ao preconceito. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares.
Todas as informações constam no vídeo da palestra “Educação: Missão da Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali o projeto de lei do movimento Escola Sem Partidoque busca uma educação sem aparelhamento ideológico.
Assista:

Fonte: Gospel Prime






domingo, 8 de fevereiro de 2015

Fred é um crente fervoroso, dizem fiéis da Comunidade Internacional da Zona Sul

O jogador Fred, do Fluminense, foi flagrado assistindo ao culto da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul (CEIZS), no Rio de Janeiro, por uma equipe de tv.
Vestido de calça, camiseta e sapatos, o jogador carregava uma Bíblia na mão e, de acordo com o jornalista Hector Werlang, não foi assediado por nenhum dos membros da igreja.
O repórter ficou analisando a forma como o atleta se comporta dentro do templo e viu um evangélico que canta, presta atenção na pregação, ora e no final do culto fica mais um tempo conversando com o pastor.
“Ele andou meio sumido nos últimos tempos, mas desde janeiro passou a frequentar de novo. Sempre vem sozinho. Senta na primeira fila. É um irmão exemplar: vem com Bíblia em mãos, canta e faz as orações”, revelou uma das frequentadoras da igreja.
Em fevereiro a imprensa começou a comentar as aparições do atleta na igreja. Ele foi evangelizado pelo pastor Gilmar Santos, esposo da cantora Aline Barros, e chegou a frequentar a CEIZS por um tempo, parou e agora voltou a ser visto no templo.
Especulações da mídia dizem que a má fase no futebol fez Fred se aproximar da religião. Se esse foi o motivo que o fez se firmar na igreja está surgindo resultados, pois depois de um período lesionado ele voltou a marcar gols e até foi convocado para a Seleção Brasileira.
Na semana passada ele apareceu no treino do Fluminense vestindo uma camiseta com a frase: “Alegria verdadeira só com Jesus”, em português e inglês.